Caminho num prado verde,
iluminado pelos últimos raios de sol.
E paro.
Olho em volta:
Horizonte apenas.
É então que sou invadido por uma brisa.
Uma simples brisa.
Não tem outro nome,
Não há vantagem nisso.
Uma brisa é uma brisa.
Porque tudo na vida é simples,
Não precisa de floreados,
Não precisa de poetas.
Não precisa de poetas.
A simplicidade é a chave
E existir é uma dádiva.
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