quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Carta ao Presidente

Excelentíssimo Senhor Presidente,
Sendo eu, uma pessoa de certa forma atenta ao que me rodeia e uma vez que ultimamente têm passado na televisão várias notícias sobre questões judiciais, onde estão implicadas crianças, gostaria de lhe fazer uma questão. Pois muitas vezes a lei está acima das questões do coração, do que as crianças sentem, pois elas sim, são as grandes vítimas da lei.
Elas, sendo menores de idade, terão ou não o direito de decidirem com quem estão melhor, de dizerem o que sentem verdadeiramente sem estarem a ser pressionadas de certa forma pela lei?
Ou então, que a lei analise melhor a situação da criança, pondo acima de tudo os seus sentimentos e que impeça a comunicação social de intervir, para que a criança não sofra mais.
Deixo-o assim, com esta pequena questão, na esperança de receber uma resposta e agradecendo, desde já, toda a atenção prestada.

Atentamente,
Joana Silva

4 comentários:

Fabio Gil disse...

ai que bonito...
áh maneira e tudo...

Jho disse...

Tens toda a razão, as crianças como qualquer pessoa tem sentimento e, muitas das vezes as pessoas não se apercebem que eles sofrem muito mais que qualquer um deles.
Ah, tomo nota que deviam ser elas concretamente a escolher com quem gostaria de escolher caso os seus pais resolvessem divorciar-se.
E que as pessoas se alertem sobre tal situação.
Um abraço, fica bem.

Lusitano literário disse...

Bom trabalho!!
Escolheste bem o tema da carta é um tema muito interessante. Quanto à critica e ao texto do verbo ler... Estes dois textos demontram a tua capacidade de escrita e de avaliação de obras e de opiniões.Bom trabalho mais uma vez. Continua...

Adriana disse...

Gostei do tema escolhido.
Apoio plenamente a tua opinião, estou completamente de acordo.
Carta profunda e bem estruturada. Diálogo coerente.
Alguns erros de semântica. Carta formal. A minha sugestão é reler e modificar o erro que mencionei anteriormente.
Sem dúvida que merece uma boa apreciação por parte do Professor César Galocha.



Adriana