Excelentíssimo Senhor Presidente,
Sendo eu, uma pessoa de certa forma atenta ao que me rodeia e uma vez que ultimamente têm passado na televisão várias notícias sobre questões judiciais, onde estão implicadas crianças, gostaria de lhe fazer uma questão. Pois muitas vezes a lei está acima das questões do coração, do que as crianças sentem, pois elas sim, são as grandes vítimas da lei.
Elas, sendo menores de idade, terão ou não o direito de decidirem com quem estão melhor, de dizerem o que sentem verdadeiramente sem estarem a ser pressionadas de certa forma pela lei?
Ou então, que a lei analise melhor a situação da criança, pondo acima de tudo os seus sentimentos e que impeça a comunicação social de intervir, para que a criança não sofra mais.
Deixo-o assim, com esta pequena questão, na esperança de receber uma resposta e agradecendo, desde já, toda a atenção prestada.
Atentamente,
Joana Silva
Sendo eu, uma pessoa de certa forma atenta ao que me rodeia e uma vez que ultimamente têm passado na televisão várias notícias sobre questões judiciais, onde estão implicadas crianças, gostaria de lhe fazer uma questão. Pois muitas vezes a lei está acima das questões do coração, do que as crianças sentem, pois elas sim, são as grandes vítimas da lei.
Elas, sendo menores de idade, terão ou não o direito de decidirem com quem estão melhor, de dizerem o que sentem verdadeiramente sem estarem a ser pressionadas de certa forma pela lei?
Ou então, que a lei analise melhor a situação da criança, pondo acima de tudo os seus sentimentos e que impeça a comunicação social de intervir, para que a criança não sofra mais.
Deixo-o assim, com esta pequena questão, na esperança de receber uma resposta e agradecendo, desde já, toda a atenção prestada.
Atentamente,
Joana Silva